Estou tentando não me importar tanto com o que não merece valor. Estou também tentando recuperar-me. Recuperar os meus pedaços que eu deixei vagando por aí, os meus restos de essências que eu deixei se perderem num meio fetido e fingido. Estou tentando recuperar os sorrisos bobos pelas coisas simples da vida. Estou tentando preencher meus vazios com as essências que perdi. Ah, meu caro, dói.. Dói sentir isso. Mas não duvide de mim, eu ainda consigo... Sorrisos, essências, sem vazios.
Tentativas.
Postado por Helton Portela | às 07:57 | 0 comentários |terça-feira, 25 de outubro de 2011
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Helton Portela
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terça-feira, 13 de setembro de 2011
Minha vontade é que ele me pergunte se quero um pouco de chá gelado e se eu gostaria de ver um dos seus filmes estirada nas grandes almofadas... Eu mais uma vez me pergunto como é mesmo que se faz a coisa mais profunda do mundo com total superficialidade. Como é que se ama sem amor? Como é que se entrega de dentro de uma prisão? Nunca soube.
...Ainda é cedo e eu preciso de amor. Só um pouquinho de amor... Quero que ele veja o quanto mudei por causa dele, na esperança de que seu riso congelado saia do automático e eu ganhe um único sorriso verdadeiro... Talvez meu amor tenha aprendido a ser menos amor só para nunca deixar de ser amor..."
Tati Bernardi
...Ainda é cedo e eu preciso de amor. Só um pouquinho de amor... Quero que ele veja o quanto mudei por causa dele, na esperança de que seu riso congelado saia do automático e eu ganhe um único sorriso verdadeiro... Talvez meu amor tenha aprendido a ser menos amor só para nunca deixar de ser amor..."
Tati Bernardi
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Helton Portela
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segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Tudo isso dói. Mas eu sei que passa, que se está sendo assim é porque deve ser assim, e virá outro ciclo, depois. Para me dar força, escrevi no espelho do meu quarto:'Tá certo que o sonho acabou, mas também não precisa virar pesadelo, não é?' É o que estou tentando vivenciar. Certo, muitas ilusões dançaram - mas eu me recuso a descrer... absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas. Também não quero dramatizar e fazer dos problemas reais monstros insolúveis, becos-sem-saída. Nada é muito terrível. Só viver, não é? A barra mesmo é ter que estar vivo e ter que desdobrar, batalhar um jeito qualquer de ficar numa boa. O meu tem sido olhar pra dentro, devagar, ter muito cuidado com cada palavra, com cada movimento, com cada coisa que me ligue ao de fora. Até que os dois ritmos naturalmente se encaixem outra vez e passem a fluir. Porque não estou fluindo.
C.F.A
C.F.A
Meu momento!
Postado por Helton Portela | às 15:23 | 0 comentários |sexta-feira, 26 de agosto de 2011
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